Heis uma coisa que admiro: o lançamento de um livro. Normalmente fazer um livro é uma grande empreitada. Abraão Vicente ousou, empreendeu e heis que nasce o seu primeiro livro. Na sua nota de lançamento, defende-se, dizendo que não são contos, muito menos um romance, mas cá por mim é só um livro e pelas páginas iniciais que já li (confesso Abraão, não o li todo, eu sei, preguiça e otras cositas mas) e pela grande qualidade dos seus escritos nos jornais, tenho a certeza que valerá a pena apreciar esta obra. E mais, o caminho só se faz, fazendo. Continua fazendo, amigo.
O lançamento terá lugar na livraria Nhô Eugénio, no dia 2 de Dezembro pelas 18h30.
A apresentação terá a participação especial do músico e compositor Princezito que fará uma leitura dramatizado de um texto. O lançamento terá um ambiente totalmente informal e contará também com leituras encenadas de alguns diálogos do livro pelos actores Dulce Sequeira, José Pedro Bettencourt, Paulo Silva e Raquel Monteiro.
(ou seja, ainda temos bónus!)
3 comentários:
Olá Cesar passo aqui para deixar uma menssagem de algo que gostaria muito que se fizesse alguma coisa para ter vida de novo e que tens aqui no teu Blog como um dos Crimes Culturais : EDEN PARK fechado .
O que achas que se poderiam fazer? Agora que existe a associação Corda Monte Cara seria uma boa oportunidade de ver se poderiam adicionar este tema na agenda deles para discussão. Já agora pergunto EDEN PARK está nas mãos de quem? Porquê tanto tempo abandonado?
Espero seu comentário.
Um abraço
(Criola de Dja DSal)
O problema do Éden Park começa por ser propriedade privada. No entanto é de interesse público. Cá por mim temos excessivo pudor em intervir na propriedade privada (ou seja, a lei) mesmo quando essa propriedade está devoluta e assume tamanha importância patrimonial como é o caso de Éden-Park.
O Sr Primeiro-Ministro, em vez de prometer a construção de, já não me lembro se foi galeria ou museu, devia disponibilizar-se (o Governo) a adquirir o Éden Park e torná-lo assim propriedade do Estado.
Enfim, é só conversa.
Ó César, como gostaria que fosses ministro. Tens boas dicas, mas como ministro cumpririas tudo o que andas por aqui a falar?
Djaz.
Enviar um comentário