Um ilustre caboverdiano, economista, notabilizou-se pelas suas investigações no campo da Sexologia. Ao cruzar as duas ciências lançou as bases de uma nova teoria, que se pode apelidar de “Economia Sexual”.
Segundo a teoria, o sexo deve ter por fim exclusivo a (re)produção. Qualquer outra forma ou manifestação sexual é puro desperdício. A masturbação, por exemplo, é um acto que periga o factor de produção sémen, que está calculado em 5 litros, a sua existência total em cada par de testículos.
Ainda, segundo a teoria, o jovem rapaz deve se economizar até depois de casar. Uma vez casados, a jovem rapariga deve aprender a calcular o pico do seu período fértil, que será a data da maximização do acto sexual, em termos produtivos. O prazer decorrente do acto é um efeito indesejável, provocado pelo coito, que, por fricção, produz calor e excitação, comparados ao calor e ao fumo das fábricas. Investigações estão a ser feitas com vista a diminuir esses efeitos nocivos, de maneira a tornar o acto mais limpo possível. Assim, está a ser desenvolvido um dispositivo electrónico que o rapaz implanta no instrumento, que, ao apertar um botão, provoca a ejaculação, eliminando a necessidade do coito.
Economia de escala: sendo a proporção de mulheres em relação aos homens (segundo o investigador) de 7 para 1, o homem devia se casar com 7 mulheres, escolhidas de acordo com a sua aproximação do período fértil. O óptimo seria, que o rapaz as arrebanhasse num único dia, com uma única penetração cada, com um único espermatozóide em cada uma, conseguisse produzir um par de gémeos (no mínimo) em cada caso.
Segundo a teoria, o sexo deve ter por fim exclusivo a (re)produção. Qualquer outra forma ou manifestação sexual é puro desperdício. A masturbação, por exemplo, é um acto que periga o factor de produção sémen, que está calculado em 5 litros, a sua existência total em cada par de testículos.
Ainda, segundo a teoria, o jovem rapaz deve se economizar até depois de casar. Uma vez casados, a jovem rapariga deve aprender a calcular o pico do seu período fértil, que será a data da maximização do acto sexual, em termos produtivos. O prazer decorrente do acto é um efeito indesejável, provocado pelo coito, que, por fricção, produz calor e excitação, comparados ao calor e ao fumo das fábricas. Investigações estão a ser feitas com vista a diminuir esses efeitos nocivos, de maneira a tornar o acto mais limpo possível. Assim, está a ser desenvolvido um dispositivo electrónico que o rapaz implanta no instrumento, que, ao apertar um botão, provoca a ejaculação, eliminando a necessidade do coito.
Economia de escala: sendo a proporção de mulheres em relação aos homens (segundo o investigador) de 7 para 1, o homem devia se casar com 7 mulheres, escolhidas de acordo com a sua aproximação do período fértil. O óptimo seria, que o rapaz as arrebanhasse num único dia, com uma única penetração cada, com um único espermatozóide em cada uma, conseguisse produzir um par de gémeos (no mínimo) em cada caso.
3 comentários:
É impressão ou andas muito preocupado com o tema (homo-sapiens-sexual?
Tá um espectáculo. Até já tenho pena do besta Fernandes com tanto que teve de ouvir dos ditos blogrocratas.
A minha pergunta seria, como é que um jornal deixa essa matéria ser impressa. Será que não deveríamos ter um pouquinho mais de bom senso?
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