3.11.08

Homossexualismo: uma análise mais aparvalhada

Um ignóbil (só assim posso definir o tipo), de nome Manuel Fernandes, economista, resolveu escrever as suas teorias sobre a homosexualidade no jornal A Semana, do dia 31 de Outubro. O artigo é uma afronta à inteligência humana! O tipo (o ignóbil) mistura no mesmo artigo (por isso a ignobilidade) extractos de estudos científicos, escolhidos arbitrariamente e sem contextualização, considerações teológicas e umas piadinhas de (extremamente) mau gosto. O dito cujo ignóbil, de tão atrapalhado, confunde distúrbios mentais, ou mais precisamente doenças sérias, como é o caso da toxidependência, com a homosexualidade. O pior de tudo é que o tipo faz incursões perigosas aos direitos fundamentais das pessoas, como seja o direito à ESCOLHA. Se eu concordo ou não, pouco interessa; tenho é de respeitar a escolha que não é a minha.

Para o dito cujo ignóbil é dedicada a imagem acima que, como a própria imagem sugere, ilustra um casamento que presumidamente terá acontecido entre, pasmem, santos homosexuais católicos! Confiram esta história

(nota: o termo "palhaço" foi substituído pelo termo "ignóbil", porque respeito ao palhaço artista profissional e nobre)

3 comentários:

Anonymous disse...

agradeço o reparo sobre os palhaços... n merecem serem referidos ligados aquela "coisa"
cmtos

JB disse...

Cesar, melhorou. O palhaço que há em mim, agradece!

Cesar Schofield Cardoso disse...

Quanto à homofobia...eu já desisti de discutir esse tema. Até compreendo que os homosexuais sejam pessoas susceptíveis, de tanto ouvir ordinarices. Mas é um pouco cansativo estar permanentemente com cuidado para não ferir a susceptibilidade de um homosexual e de estar a ser sempre acusado de homofobia.

Homofobia parece-me ser "medo de pessoas". Quem tem medo de pessoas, não se sente seguro consigo próprio.