...racial, religiosa, política, sexual.
Quando há intolerância em relação a um ser humano, há atitudes estúpidas, da mesma maneira que, quando não sabemos o que fazer com alguma coisa a atiramos para o lixo.
Doentes mentais eram tratados antigamente como demónios e eram encarcerados. Ainda há pouco tempo havia esta ideia de encarcerar o doente mental. No tempo da inquisição, em nome de Deus, a igreja católica mandava queimar pessoas vivas. A intolerância já levou a que pessoas de uma determinada cor fossem destratadas a níveis que nem imaginamos hoje em dia. Mas o pior de tudo é que, enquanto há seres humanos, há intolerância, que se manifesta, mesmo nos dias que correm, das maneiras mais esquisitas.
Estamos sempre na eminência de ser intolerantes. Quando tecemos certas considerações acerca das pessoas que acostam o nosso país em pirogas e embarcações não dignas de transportar qualquer ser vivo, somos intolerantes. Quando repudiamos a ideia que os Muçulmanos possam ter um programa na televisão nacional, como tem os católicos, somos intolerantes. Quando achamos que homosexuais devem ser tratados em clínicas comparáveis às de toxidependência, somos intolerantes.
O caboverdiano é um povo estranhamente intolerante. Será porque, apesar de estatisticamente ter escola, na verdade não tem educação? E falo de todos os níveis: do básico ao universitário.
Na imagem: execução de gays no Irão
Quando há intolerância em relação a um ser humano, há atitudes estúpidas, da mesma maneira que, quando não sabemos o que fazer com alguma coisa a atiramos para o lixo.
Doentes mentais eram tratados antigamente como demónios e eram encarcerados. Ainda há pouco tempo havia esta ideia de encarcerar o doente mental. No tempo da inquisição, em nome de Deus, a igreja católica mandava queimar pessoas vivas. A intolerância já levou a que pessoas de uma determinada cor fossem destratadas a níveis que nem imaginamos hoje em dia. Mas o pior de tudo é que, enquanto há seres humanos, há intolerância, que se manifesta, mesmo nos dias que correm, das maneiras mais esquisitas.
Estamos sempre na eminência de ser intolerantes. Quando tecemos certas considerações acerca das pessoas que acostam o nosso país em pirogas e embarcações não dignas de transportar qualquer ser vivo, somos intolerantes. Quando repudiamos a ideia que os Muçulmanos possam ter um programa na televisão nacional, como tem os católicos, somos intolerantes. Quando achamos que homosexuais devem ser tratados em clínicas comparáveis às de toxidependência, somos intolerantes.
O caboverdiano é um povo estranhamente intolerante. Será porque, apesar de estatisticamente ter escola, na verdade não tem educação? E falo de todos os níveis: do básico ao universitário.
Na imagem: execução de gays no Irão
2 comentários:
Aproveito este teu post para anunciar que o programa Nha Terra Nha Cretcheu fala esta semana, exactamente, sobre a intolerância em Cabo Verde.
Casos de discriminação sobre tendências sexuais, sobre emigrantes e outros casos são relatados na primeira pessoa.
Opurtunidade para relançar discussão sobre esse velho problema
1.Cesar, Cesar, Cesar ! Cuidado, tenha muito cuidado com o politicamente correcto.
2.Podia fazer uma longuissima dessertação da justeza de os muçulmanos não terem tempo de antena em CV; do perigo de acolhe-lhos sequer e de permetir que criem raizes na nossa civililização de fundo Judaico-Cristão- Animista. Mas começo a não ter paciência pela visão curtissima dos nossos pseudos: artistas, intelectuais, humanistas...e quejandos, que se expressam em intuitiva febre, com aracionais contradições como resultado final. Por isso só lhe vou fazer uma pergunta, uma só, Só uma, que se fores inteligente, aprofundadras e verás o perigo(..) que o Islão representa:
3.
SABES QUEM ERA AISHA DUHULOW
Cesar Brutus : cesarbrutus72@hotmail.com
Enviar um comentário