- Hoje há muitos casamentos!
- Há sempre muitos em Julho.
- Porquê?
- Porque em Agosto não se casa. Agosto é mês de desgosto.
- É verdade?!
- Dizem.
- E as pessoas acreditam nisso?
- Dizem que antigamente era uma crença, depois ficou uma tradição. Em Agosto não se casa, dá azar, assim como noivo não pode ver para o vestido da noiva.
- Oh, isso tudo é tão bobo.
- São fantasias, como em toda a parte, para todas as meninas do mundo. Meninas sonham casar.
- Eu não…
- Todas sonham. É das histórias de princesas e príncipes encantados. É da natureza romântica das mulheres. Pode ser até um instinto de preservação da espécie, não achas?
- Pode ser…Pode ser uma fantasia nossa…Nós lá, a minha geração, contestamos a legalização do amor pelo Estado ou pela Igreja. Aqui não sei…
- Aqui é como em todo o mundo. São só homens e mulheres.
- Não, aqui é tudo tão diferente…
- Lugares diferentes, pessoas diferentes?...
- Não. É difícil de explicar. Qualquer coisas não funciona bem aqui…Não sei explicar… Decepciona um pouco, sabes? É uma cidade sem saúde, sabes?
- É simplesmente uma cidade que nasce. É como a confusão de um estaleiro de construção: não é fácil adivinhar o resultado. É uma cidade que se busca e se define. Hoje, ao mesmo tempo, fui a uma feira de artesanato bem tradicional, mesmo que tenha novidades, fui a um concerto de rock e estamos aqui numa rave party. Aqui as coisas estão em formação. Acredito que um dia vamos ter um caldo bom, de sabores exóticos, porque aqui vive muita gente de muitas partes diferentes do mundo e onde há tanta gente diferente só pode resultar em coisa boa, não achas?
- Acho que não terei paciência para esperar que termine de cozinhar. Tenham paciência vocês.
- Claro! Fazer o quê?
- Há sempre muitos em Julho.
- Porquê?
- Porque em Agosto não se casa. Agosto é mês de desgosto.
- É verdade?!
- Dizem.
- E as pessoas acreditam nisso?
- Dizem que antigamente era uma crença, depois ficou uma tradição. Em Agosto não se casa, dá azar, assim como noivo não pode ver para o vestido da noiva.
- Oh, isso tudo é tão bobo.
- São fantasias, como em toda a parte, para todas as meninas do mundo. Meninas sonham casar.
- Eu não…
- Todas sonham. É das histórias de princesas e príncipes encantados. É da natureza romântica das mulheres. Pode ser até um instinto de preservação da espécie, não achas?
- Pode ser…Pode ser uma fantasia nossa…Nós lá, a minha geração, contestamos a legalização do amor pelo Estado ou pela Igreja. Aqui não sei…
- Aqui é como em todo o mundo. São só homens e mulheres.
- Não, aqui é tudo tão diferente…
- Lugares diferentes, pessoas diferentes?...
- Não. É difícil de explicar. Qualquer coisas não funciona bem aqui…Não sei explicar… Decepciona um pouco, sabes? É uma cidade sem saúde, sabes?
- É simplesmente uma cidade que nasce. É como a confusão de um estaleiro de construção: não é fácil adivinhar o resultado. É uma cidade que se busca e se define. Hoje, ao mesmo tempo, fui a uma feira de artesanato bem tradicional, mesmo que tenha novidades, fui a um concerto de rock e estamos aqui numa rave party. Aqui as coisas estão em formação. Acredito que um dia vamos ter um caldo bom, de sabores exóticos, porque aqui vive muita gente de muitas partes diferentes do mundo e onde há tanta gente diferente só pode resultar em coisa boa, não achas?
- Acho que não terei paciência para esperar que termine de cozinhar. Tenham paciência vocês.
- Claro! Fazer o quê?
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