Na verdade não há trauma, nem medo, nem preconceito em alimentar uma rede de parasitas que não tem mais nada a fazer e vivem à custa do erário público, porque há vários anos que esta rede existe e custa caro ao erário público. Sustentar um Ministro, os seus assessores, os seus conselheiros, os seus directores, os presidentes de institutos, os consultores e mais uma data de denominações, sem resultados, sem projectos, sem perpectivas, é publicamente imoral. Em empresas privadas, pagam-nos para produzir resultados concretos e se não o fazemos, vamos para o olho da rua, puro e simplesmente. No sector público isto nunca acontece, como se dinheiro público não custasse os absurdos% que pago de impostos.
Pois João, caso de saúde mental.
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