Existe uma zona da cidade que é chamada, no sentido de humor bem crioulo, de "Wall Street", porque tem muitos serviços, incluindo a Bolsa de Valores, que dizem que se trata de uma Bolsa sui generis; vários bancos e uma data de outros serviços. Só que tem um detalhe: nunca niguém disse que a zona seria destinada para tantos serviços. Resultado: overload. A circulação na zona é deficiente, vão faltar espaços para estacionar brevemente e a última é que é maior: um troço de cabo de electricidade da rede pública... queimou! Sim, esturricou, não aguentou a pressão, flipou.
Então uma parte da zona já vai com 24h sem electricidade, inclusive o Ministério que tutela as energias, enquanto uns gajos pretos, ups, queria dizer mandjakus, ups, não, mandjaku não que não fica bem dizer isso, digamos continentais, vão substituindo o cabo, na razão de 1m/h.
Jizas Kraist, que é definitivamente caboverdiano, nascido no bairro de Ponta Belém (o Belém do Médio-Oriente é uma tremenda confusão, o homem nasceu cá), nunca deixa é que esses casos se tornem em incêndios e expluda tudo. As explosões são mais na paciência de cada qual. Em nome do patriotismo, aguentemos.
Então uma parte da zona já vai com 24h sem electricidade, inclusive o Ministério que tutela as energias, enquanto uns gajos pretos, ups, queria dizer mandjakus, ups, não, mandjaku não que não fica bem dizer isso, digamos continentais, vão substituindo o cabo, na razão de 1m/h.
Jizas Kraist, que é definitivamente caboverdiano, nascido no bairro de Ponta Belém (o Belém do Médio-Oriente é uma tremenda confusão, o homem nasceu cá), nunca deixa é que esses casos se tornem em incêndios e expluda tudo. As explosões são mais na paciência de cada qual. Em nome do patriotismo, aguentemos.
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