Ando de poucas palavras. Estou mais de ver, observar os outros, ver como as coisas funcionam, aprender mais e...sonhar. Estou mais de deixar levar pela ondulação, me deixar diluir em tudo. Sou só ouvidos e olhos e gravador.
Há uma tempo na vida, em que nós somos novos ao máximo, pujantes e pretensiosos, em que queremos a todo o custo que o mundo mude o sentido da sua rotação. Mas a verdade é que não muda; há de rodar no mesmo sentido até acabar. O único poder que temos é o da felicidade. Esse poder temos, temos sim!
Ando de poucas palavras, à procura. As sensações até agora esgotaram-se, preciso de outras. Preciso sempre de outras, aliás, precisamos todos. Na procura incessante de sensações faz-me até achar piada o sentido que a terra roda, em torno de si própria, num ritual irrevogável.
(Este post foi-me inspirado pelo blog da minha multi-talentosa prima, Lúcia Cardoso: http://sunhador.blogspot.com)
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