De todos os filmes sobre a prostituição, este da israelita Keren Yedaya é provavelmente o mais marcante que já vi até à data.Tanto pelo roteiro, como pela técnica (que até em certos momentos assume um aspecto de anti-técnica). Em 3 semanas vi 3 filmes de 3 jovens cineastas, de 3 países diferentes, todos os 3 premiados no maior showcase do filme culto do mundo, Cannes. Todos os 3 tem um premissa muito simples: na arte é a história humana o que mais conta e contará sempre.
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