Larguem a estória do Turismo; o Conhecimento é que está a dar.
Esta frase é verdade para muitos países e cidades. Sou/fui do team NOSI e vivi as alegrias de ver esta organização a estabelecer um debate em torno das novas tecnologias e vivi/vivo as angústias de ver o quanto ainda temos que andar e quantas montanhas temos ainda que derrubar, até que possamos dizer de facto que temos uma Sociedade do Conhecimento. Não me venham com essas tretas de Magalhães e de Mundu Novu e mais outras tretas pegadas. Isso é propaganda política. Quando podimos ao poder político, como andamos a pedir anos a fio, que intervenham em peças estruturais, afim de facilitar este conceito, a porca torce o rabo:
1. Investimento humano. Não há sociedade de conhecimento sem um forte investimento em recursos humanos e temos que saber que isto irá custar muito dinheiro. Talvez por alguns anos temos que deixar de ter orçamento para placas desportivas, para poder contractar ainda muitos mais especialistas para o NOSI, que trabalha à base de doação de sangue.
2. Transformação da Adm.Pública. Ora, todos sabemos, a tecnologia é vazia, se não se seguir a uma efectiva transformação dos processos. A nossa Adm. Pública continua um monstro e isso é uma responsabilidade política.
3. Comunicações. Com a burrada da privatização da Telecom, ficamos atados. Os preços de Comunicações são absurdos. Não há nenhuma sociedade de conhecimento que possa sobreviver neste ambiente e estou para ver que tipo de arranjo se vai fazer para, ao mesmo tempo, distruibuir computadores a torto e a direito e permitir a inclusão desses terminais na Internet. Aproveitem a visita do chefe do Gov.pt e façam todos os lobbies, mas tenham só cuidado em não prejudicar a concorrência. Hoje sou da T+ (operadora de telecomunicações) por isso a minha preocupação.
Esta frase é verdade para muitos países e cidades. Sou/fui do team NOSI e vivi as alegrias de ver esta organização a estabelecer um debate em torno das novas tecnologias e vivi/vivo as angústias de ver o quanto ainda temos que andar e quantas montanhas temos ainda que derrubar, até que possamos dizer de facto que temos uma Sociedade do Conhecimento. Não me venham com essas tretas de Magalhães e de Mundu Novu e mais outras tretas pegadas. Isso é propaganda política. Quando podimos ao poder político, como andamos a pedir anos a fio, que intervenham em peças estruturais, afim de facilitar este conceito, a porca torce o rabo:
1. Investimento humano. Não há sociedade de conhecimento sem um forte investimento em recursos humanos e temos que saber que isto irá custar muito dinheiro. Talvez por alguns anos temos que deixar de ter orçamento para placas desportivas, para poder contractar ainda muitos mais especialistas para o NOSI, que trabalha à base de doação de sangue.
2. Transformação da Adm.Pública. Ora, todos sabemos, a tecnologia é vazia, se não se seguir a uma efectiva transformação dos processos. A nossa Adm. Pública continua um monstro e isso é uma responsabilidade política.
3. Comunicações. Com a burrada da privatização da Telecom, ficamos atados. Os preços de Comunicações são absurdos. Não há nenhuma sociedade de conhecimento que possa sobreviver neste ambiente e estou para ver que tipo de arranjo se vai fazer para, ao mesmo tempo, distruibuir computadores a torto e a direito e permitir a inclusão desses terminais na Internet. Aproveitem a visita do chefe do Gov.pt e façam todos os lobbies, mas tenham só cuidado em não prejudicar a concorrência. Hoje sou da T+ (operadora de telecomunicações) por isso a minha preocupação.
2 comentários:
Pois Ernesto, estou só pra ver isso tudo. Ouvi uma coisa que me deixou de cabelo em pé: os gajos da PT/CVTelecom andaram a impingir-nos (Governo) uns contractos, sob a ameaça de que a visita do Sócrates dependia disso. Pode??!
Caro César,
Entendido. Aliás, fazer as coisas às três pancadas é sempre má ideia. Infelizmente, às vezes a tentação é muito grande.
Força.
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