Há dias fantásticos. Aluguei este filme, por uma única razão: porque dizia a sinopse que tinha a ver com gastronomia, que sou fã absoluto. E pronto, preparei-me para ver um filminho que falava de pratos, vinhos e queijos. Acabei vendo uma obra de arte, em que a gastronomia é só o fio condutor. O enredo é fabuloso, a cair para o humor negro. A música é divina. O elenco está impecável. Mas sobretudo, é uma bela obra de literatura, cá para mim o início de sucesso de qualquer filme ou peça de teatro.
Este outro filme, ainda melhor, mais complexo em termos de realização, está na mesma linha do enredo inesperado. Ambos são terrivelmente sociais, como está na moda no cinema brasileiro, mas cada um com uma narrativa diferente, rica, intensa e salpicada de humor negro.
E como está de saúde e vigor o cinema brasileiro! Às vezes um pouco a exagerar na exploração da Estética da Miséria, mas o facto é que a fórmula resulta, tanto melhor quanto mais inventivo é o argumentista.
Este outro filme, ainda melhor, mais complexo em termos de realização, está na mesma linha do enredo inesperado. Ambos são terrivelmente sociais, como está na moda no cinema brasileiro, mas cada um com uma narrativa diferente, rica, intensa e salpicada de humor negro.
E como está de saúde e vigor o cinema brasileiro! Às vezes um pouco a exagerar na exploração da Estética da Miséria, mas o facto é que a fórmula resulta, tanto melhor quanto mais inventivo é o argumentista.
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